O amor parece não pertencer àquele grupo seleto de atividades que a pessoa desempenha tanto melhor quanto menos pensa e pratica. Mas, se parece aconselhável ter algum preparo, que exatamente deveríamos praticar? E o que tudo isso tem a ver com arte?
Saber amar é diferente de admirar. (…) É aí que precisamos recorrer a qualidades que raramente brotam de modo natural e quase sempre requerem alguma prática: capacidade de ouvir devidamente o outro, paciência, curiosidade, flexibilidade, sensualidade e razão.
Alain de Botton e John Armstrong – Arte como terapia